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25 de Abril de 2024
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    Fórum dos Leitores

    Publicado por Estadão
    há 12 anos

    INFRAESTRUTURA

    Aeroporto de Cumbica

    O Exército Brasileiro foi encarregado de executar uma obra no Aeroporto de Cumbica, orçada em R$ 430 milhões. O serviço foi eficientemente realizado pelo Departamento de Engenharia e Construção, e com uma novidade que contrasta com a forma de agir dos nossos maus políticos: não houve superfaturamento, ao contrário, foram economizados R$ 150 milhões do previsto no orçamento. E as obras ainda foram entregues com antecedência! Notei que o governo não se interessou em divulgar o magnífico exemplo dado pelo nosso Exército. Talvez esse grande exemplo de honestidade no trato da coisa pública não tenha agradado ao governo e aos políticos especialistas em superfaturamento... O eleitor/contribuinte tem de saber disso.

    BENONE AUGUSTO DE PAIVA

    benone2006@bol.com.br

    São Paulo

    Gestão exemplar

    O Exército Brasileiro está dando o maior exemplo de gestão e eficácia em mais de 20 obras do Programa de Aceleracao do Crescimento, salvando a imagem de quem se diz "mãe do PAC". É preciso dar o devido destaque a quem realmente merece.

    JOSÉ CARLOS COSTA

    policaio@gmail.com

    São Paulo

    Obras do Metrô

    Vendo o que foi feito em Cumbica, o governador paulista não poderia chamar o Exército Brasileiro para resolver o problema do Metrô de São Paulo, cujas obras são tão demoradas? Antes as empresas privadas eram até mais ágeis - e suas obras mais baratas - que o Exército, o problema atual é que elas precisam estar "atreladas" aos esquemas de mensalões. O que encarece e atrasa uma obra não é o custo, mas a lambança política.

    ARIOVALDO BATISTA

    arioba06@hotmail.com

    São Bernardo do Campo

    A passos de tartaruga

    A expansão do Metrô paulistano está atrasadíssima. Com início na década de 1970, arrasta-se a passos de tartaruga, com apenas 70 km concluídos. Na Cidade do México, obra idêntica, iniciada na mesma década, tem atualmente 360 km. Lá esse meio de transporte se desenvolveu e continua como prioridade pública. E aqui?

    JOAO ROCHAEL

    jrochael@ibest.com.br

    São Paulo

    CORRUPÇAO

    Caixa de campanha

    O esquema Cachoeira revela que o sistema de financiamento de campanhas políticas está em estado falimentar, necessitando de mudança, com a presença de transparência e efetiva prestação de contas. Sabemos que uma campanha custa muito caro e apenas os que se privilegiam de grandes aportes de empresas interessadas em obras e serviços aparecem com chances de vitória no pleito eleitoral. Os milhões doados para campanhas se convertem em bilhões mais à frente, nas obras e licitações ganhas, o que mantém o círculo vicioso de um gargalo a ser extirpado. As Cortes eleitorais conhecem o problema, mas estão de mãos amarradas sem a indispensável reforma legislativa.

    CARLOS HENRIQUE ABRAO

    abraoc@uol.com.br

    São Paulo

    Torcida

    Se for escalado um time de políticos corruptos para disputar uma partida de futebol no inferno, vou torcer para o time do diabo.

    PEDRO PAULO SOUZA

    pedrinhopsouza@hotmail.com

    São Paulo

    ECONOMIA

    Discurso de Dilma

    Tive a insatisfação de ouvir o discurso da "presidenta" na sexta-feira, dia 13. Só faltou um gato preto... Quem Dilma pensa estar enganando? Será que o populacho que ouviu tanta pataquada acreditou nela? Creio que ela não entende nadinha de economia. Nosso PIB está realmente caindo, e vai cair ainda mais, o consumo diminuiu, há muitos inadimplentes (no Nordeste, principalmente), nem com a baixa dos juros isso vai dar certo. Indústrias fechando ou quase parando, novas dispensas de operários, e ela vem com esse otimismo pela queda dos juros? Medidas inteligentes é que devem ser tomadas, e não essas eleitoreiras de araque. Essa conversinha palanqueira dos petralhas, realmente, já nos cansou.

    CARLOS E. BARROS RODRIGUES

    ceb.rodrigues@hotmail.com

    São Paulo

    Realidade

    Diante de um cenário que não é lá muito bom para o futuro da nossa economia, a presidente Dilma passou a inserir em seus discursos informações sobre a situação de outros países, especialmente a da Espanha. Mas e a realidade do Brasil? A violência campeia de norte a sul, com assaltos, explosões de carros-fortes e caixas eletrônicos, estupros, matança de inocentes, hospitais caóticos, greves por toda parte, rodovias em estado deplorável. Será que estamos tão bem assim? Sei, não...

    ADEMAR MONTEIRO DE MORAES

    ammoraes57@hotmail.com

    São Paulo

    Yankees, go home!

    Li na quinta-feira a notícia de que a General Motors está saindo de São José dos Campos pela impossibilidade de construir uma relação positiva com o Sindicato dos Metalúrgicos daquela cidade, que há 30 anos é dominado pelo PSTU. Vê-se que eles conseguiram êxito em sua missão de expulsar os yankees. É incompreensível como uma classe de gente preparada, como a dos metalúrgicos, aceite ser dominada por partidários do "quanto pior, melhor", que já demonstraram não estar à altura das responsabilidades que assumiram. Enquanto não criarmos uma geração que resista a esse pessoal, não teremos sucesso em nosso caminho para a melhoria de nossa vida. É uma pena.

    ALDO BERTOLUCCI

    accpbertolucci@terra.com.br

    São Paulo

    POLÍTICA EXTERNA

    América Latina

    O chanceler Antonio Patriota disse que é "preciso defender o compromisso democrático" e que na América Latina "não há mais espaço para aventuras antidemocráticas" (12/7, A10). Fico sem entender: e as atitudes antidemocráticas de governantes de países vizinhos, que têm ocorrido com frequência? E o regime totalitário da Venezuela, do bufão golpista Hugo Chávez? Seguindo o raciocínio de Patriota, então a Venezuela não pode ser aceita no Mercosul...! Sr. ministro, por favor, conte outra, essa não convenceu.

    ALVARO SALVI

    alvarosalvi@hotmail.com

    Santo André

    Susto

    O sr. Patriota quer defender o indefensável: a suspensão do Paraguai do Mercosul. Provavelmente, o que o assustou foi a facilidade com que se destitui, legalmente, um mau governante. Porque, se a moda pega, fica algum?

    ANDRÉ C. FROHNKNECHT

    anchar.fro@hotmail.com

    São Paulo

    Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

    AMÉRICA LATINA, MERCOSUL E SEUS FANTASMAS De repente, a América Latina, palco de sangrentas ditaduras em décadas passadas e um continente democrático atualmente, sofre solavancos. O novo governo do Paraguai é isolado, a Venezuela admitida no Mercosul, a Argentina condena o ex-ditador Jorge Rafael Videla, de 86 anos, a uma pirotécnica pena de 50 anos e, no Brasil, instalam-se as Comissões da Verdade, para apurar e reescrever a época autoritária. Num tempo como agora, é importante que os países da região se entendam e procurem fortalecer o bloco. É o que fazem a Europa, hoje em crise, os EUA e a China, que devem estar satisfeitos com a ameaça ao Mercosul. Se o processo continuar, melhor para eles, que continuarão comprando nossas matérias-primas a preço vil e nos impondo os seus manufaturados com alto custo e sacrifício de nosso parque produtivo. Devemos nos preparar para a nova ordem econômica mundial que virá no pós-crise. A união e a formação de blocos de interesses são fundamentais no enfrentamento às grandes economias. O Mercosul não pode perder isso de vista. Os países-membros têm de considerar que temos os desafios do futuro para serem enfrentados no presente. O passado já produziu seus efeitos, tanto positivos quanto negativos. Não deve ser esquecido apenas para se evitar a repetição de erros. Mas seus fantasmas não podem perturbar o presente, pois só servem para desviar o foco do trabalho que temos de realizar pelo futuro...

    Dirceu Cardoso Gonçalves aspomilpm@terra.com.br

    São Paulo

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    O APOIO DE LULA A CHÁVEZ

    Um segredo de Polichinelo: a manifestação de apoio de Lula ao quixotesco líder da Venezuela, ambos cavaleiros medievais montados em seus rocinantes e alucinados com a visão de exércitos inimigos, aos quais é preciso liquidar ou pelo menos calar - quando não passam de moinhos de vento. É possível que os mova o desejo de ostentar um colorido especial que os distinga na política mundial, palco onde geralmente exibem suas diatribes, pouco se importando com a criação de condições históricas de efetivo e estrutural desenvolvimento em seus respectivos países. Isto é sustentado por um forte sentido megalomaníaco e por um distúrbio persecutório das forças do império dos louros de olhos azuis do século XXI. O legado que deixam à história da América Latina é o do anacronismo ideológico, em descompasso com os imperativos contemporâneos de conexão harmônica com um mundo que não reflete mais o que enxergam em seus espelhos labirínticos do século passado.

    Amadeu R. Garrido de Paula amadeugarridoadv@uol.com.br

    São Paulo

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    JEITO PATRIÓTICO DE GOVERNAR

    Em nota, o atual ministro da Defesa, Celso Amorim qualificou de esdrúxula a possibilidade de instalação de uma base militar dos EUA no Paraguai e, indo além, disse que a medida poderia isolar ainda mais o país do Mercosul. Ora, isolado o Paraguai já está. Agora querem decidir quem deverão ser seus novos parceiros? Esdrúxula foi a interferência brasileira que culminou com a suspensão do Paraguai do Mercosul e a imposição da Venezuela - executada na calada da noite pela dupla Dilma Rousseff e Cristina Kirchner. Não é de hoje a simpatia que o déspota venezuelano exerce sobre nossa autoridade. Lembram-se dos enérgicos protestos do então chanceler Celso Amorim quando a Petrobrás foi tomada por Evo Morales, em 2006, a mando do nosso novo parceiro? Nenhum. Esse é o jeito patriótico de governar.

    Amâncio Lobo amanciolobo@uol.com.br

    São Paulo

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    BASE AMERICANA NO PARAGUAI

    O ministro Amorim acha "esdrúxula" a possibilidade de o Paraguai ter uma base aérea americana. Já que o Brasil deu as costas a esses amigos, os paraguaios deveriam aumentar suas relações com os Estados Unidos, tendo-os como aliados fortes e confiáveis, o que o Brasil não foi. Preferimos eliminar o Paraguai do Mercosul e ter o bolivariano esquerdista Chávez como aliado, atitude contrária a opinião da maioria dos brasileiros. Chávez não tem nada a nos oferecer, além de pedir empréstimos, provavelmente sem intenção de pagar. Seu ídolo a quem busca imitar politicamente, odiava negros e pobres e os excluía de seu meio e foi quem inventou o antiamericanismo na América do Sul - o que não é um exemplo muito recomendável. A ironia do destino é que os Estados Unidos são hoje o maior parceiro comercial da Venezuela.

    Fabio Figueiredo fafig3@terra.com.br

    São Paulo

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    MERCOSUL

    O Mercosul, na prática, está nas mãos da frente revolucionária bolivariana e sua vocação populista. Qualquer coisa contrária entra em conflito com os interesses dos atuais detentores do poder nesses países. Por aqui, a valsa é dançada conforme os interesses dos atuais detentores da nova ideia bolivariana.

    Francisco José Sidoti fransidoti@gmail.com

    São Paulo

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    S.O.S. AMÉRICA DO SUL

    Jamais, em tempo algum, ficou tão evidente que a escumalha comandada pelo molusco, apedeuta e eneadáctilo tem objetivos mais petulantes do que simplesmente se apossar do poder até levar este país à bancarrota. Há um projeto do Partido dos Trabalhadores (PT) que poderia ser chamado pela pompa de "esquerdopatização" de toda a América do Sul. O "gigante pela própria natureza" se apequena quando se aproxima da Argentina, da Bolívia e da Venezuela - este último país só foi admitido no Mercosul, por uma manobra das "damas de lata" que, para isso, descartaram o Paraguai da agremiação,o único que não aceitava Hugo Chávez, um ditador consumado. Brasil, Argentina e Bolívia tem pressionado o Uruguai, que está propenso a recusar a dar seu aval à entrada da Venezuela. Todos esses países estão com sérios problemas socioeconômicos e procuram manter uma falsa aura de governabilidade com pesquisas que atestam uma popularidade cuja realidade não se sustenta diante do desastre que se avizinha. Atestam isso: o fracasso da equipe econômica e as constantes práticas de magias amadoras e bondades assistencialistas - fontes dos elevados índices de aceitação do governo. De tudo isso, resta uma tênue esperança, que é a defenestração pelo voto, que depende de um eleitorado consciente. Tá difícil.

    Jair Gomes Coelho jairgcoelho@gmail.com

    Vassouras (RJ)

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    SOBRE PATRIOTAS E 'PATRIOTADAS'

    O ministro das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil, o seu Ministério e a nossa "presidente" (conf. a Lei 12.605/12 de 03/4/12) estão tratando o nosso vizinho Paraguai, como se, num processo cível comum da Justiça brasileira, fosse um réu revel. Sabe-se que, frequentemente, o direito internacional difere, em vários aspectos, das leis que regem o direito interno de cada país. Entretanto, apenas como conjetura ou hipótese, suponhamos que o caso daquele país pudesse ser simplesmente assim analisado: sob a lupa, apenas, do nosso direito cível. Pois bem: nem confrontado com uma propositura como essa o Paraguai seria revel, porque se habilitou ao processo de suspensão interno por meio de sua defesa e foi notificado, sim, pela triste repetição da mesma "Tríplice Aliança" covardemente engendrada pelo Brasil, Argentina e Uruguai durante a Guerra do Paraguai, de que seria - como foi - suspenso e portanto proibido de sua participação nas reuniões do Mercosul até a realização da próxima eleição para a escolha livre e pelo voto secreto e garantido do futuro presidente da República do país guarani, em abril de 2013. Em resumo, o que os três mesmos países de então fizeram juridicamente ao Paraguai afronta e agride de tocaia qualquer preceito comezinho do Direito Internacional, da lógica e, principalmente, da ética. O senhor Antonio de Aguiar Patriota - e, portanto, o Brasil - não pode adentrar a cozinh...

    Ver notícia na íntegra em Estadão

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    Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/forum-dos-leitores/3181577

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