Ministério Público recusa arquivamento de investigações contra Chalita
Promotoria investiga suposto pagamento de propina que o COC teria feito ao deputado quando ele foi secretário de Educação
SÃO PAULO - O Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo decidiu manter nesta terça feira, 5, dois dos 11 inquéritos que investigam denúncias de corrupção contra o deputado Gabriel Chalita (PMDB), em sua gestão na secretaria de Educação Paulista, entre 2002 e 2006. Os conselheiros negaram recursos administrativos apresentados pelo advogado de Chalita, que pedia o trancamento das investigações. O órgão ainda vai analisar outros nove recursos que pedem a paralisação dos demais inquéritos.
A promotoria paulista abriu 11 investigações contra Chalita, que é acusado pelo analista de sistemas Roberto Grobman de ter recebido R$ 50 milhões em propina do grupo educacional COC e de outras empresas quando comandou a Secretaria de Educação em São Paulo, em troca de benefícios e favorecimento em contratos com o governo.
Foram negados recursos que pediam a paralisação de dois inquéritos: um deles apura se Chalita e seu secretário adjunto Paulo Alexandre Barbosa receberam presentes do grupo COC, como computadores e caixas de uísque; outro investiga a fraude e superfaturamento de um contrato de compra de antenas parabólicas pela...
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