A implosão do herói
Na semana passada, antes da chacina de Aurora, no Colorado, Christopher Nolan admitia que estava sendo duro se despedir do Cavaleiro das Trevas. Desde que começou a trabalhar no projeto de Batman Begins (2005), o diretor já estabelecera o plano da trilogia que agora conclui. Ela o transformou simplesmente em um dos maiores (o maior?) diretores do cinemão. A afirmação soa a provocação. Existem outros grandes, tão grandes, e Nolan, com Steven Spielberg - em outra trilogia, a informal, composta por O Terminal, Guerra dos Mundos e Munique -, foram os únicos autores de Hollywood que colocaram na ficção, na tela, os EUA pós 11 de Setembro. E Nolan, que era um diretor - talvez - interessante, mas um tanto insatisfatório, apesar do culto a Amnésia, emerg...
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