Busca por indenizações do Costa Concórdia deverá ser longa batalha
SÃO PAULO - Qual é o preço da vida humana? A pergunta do ex-comandante e árbitro regulador de avarias marítimas Rucemah Leonardo Gomes Pereira deixa qualquer um sem resposta. É assim que se sentem as vítimas e familiares da colisão do luxuoso navio de cruzeiro Costa Concórdia, no dia 13 de janeiro.
O acidente que mudou o paradisíaco cenário da ilha de Giglio, na Toscana italiana, não levou embora apenas a viagem dos sonhos de muitos passageiros, como também a vida de 25 vítimas - além de sete desaparecidos. Começam agora as batalhas judiciais, na intenção de estabelecer se há responsabilidade criminal no caso e avaliar os danos psicológicos e materiais provocados pelo acidente.
A busca por justiça já começou de forma organizada na França. Familiares das quatro vítimas francesas abriram no início de fevereiro um inquérito sobre as causas do acidente, por meio do gabinete da promotoria de Paris. Americanos e alemães também se organizaram para mover ações coletivas.
Eli...
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